quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008


Esses dias percebi num instante de um momento o quanto sou apaixonada por mínimos. E adivinha?! me veio você no pensamento. Seus olhos, sua boca, todos os jeitos singulares de ser pelos quais me apaixonei.
Mas não quero falar só dos mínimos e dessa descoberta fantástica hoje. Quero falar das frases, dos mínimos que andas a me escrever no qual tem me levado a sentir os máximos.
Ler que sente falta foi surpreendente, mas mais surpreendente foi ver o quanto é fantástico ter ainda essa sensação com você. Possibilita-me uma felicidade aguda.
Uma frase outra - curta - me fez tombar lágrimas sem ter noção de uma explicação ou sentido. Mais um outro detalhe seu amado por mim. Simples... provocando tempestades...

Um medo abateu em mim. Ter consciência de algo se transformando no real. Uma virtualidade se atualizando diria Bergson, mas aqui, nesse espaço onde os sonhos ganham voz, a sensação dele tornando-se é um tanto apavorante.
Pensei pedindo quase alto para que não brincasse comigo.

A felicidade as vezes é tão aguda que chega a doer de felicidade.

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