quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A despedida dói mas foi uma escolha minha. Certo errado. Não tenho parâmetros para tal julgamento.
Entro num caminho de incertezas - mesmo não saindo dele em nenhum momento de nós - traço minha linha de fuga dentro da nossa relação.
Preciso ir. Quero ver o mundo com novos olhos, só meus.
Gastei você e eu. Excessos na nossa relação enchi de.
Caminhar com minhas pernas se faz urgente. Tropeços. Tombos. Levantar. Caminhar. Necessários.

Um tempo. Talvez pela incerteza que carrego desse ato de separação.

Voltar. Quando for outra urgência.

O novo. Medo. Pular no escuro.

A pessoa nova. Apostas. Confiança. Energia. Movimento.

A pessoa passado-presente. Saudade. Bons momentos. Momentos. Trocas. Paixão. Resistências. Reticências. Olhos. Olhares. Esperança. Carinho. Confiança. Fim. Começo. Meio. Entre. APRENDIZADO. Admiração. Uma certa leveza.

Eu. Apostando. Confusa. Carente. Luto. Paixão. Morte. Movimento. Te amando por onde for. Choro. Sufoco. Tristeza. Saudade. Lembranças. Abandono. Novos caminhos.

Não queria ter te perdido de mim em mim. Exigi o que você não podia me dar.
Sustentar um lugar foi a sua escolha.
Você que pra sempre carregarei dentro de uma saudade.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007



Me entregar da forma que foi nao diz de você mas de mim.

Hoje uma amiga me disse que tudo o que nos causa medo nos atraí. Na hora discordei. Lendo Clarice, dentro de uma frase senti meu peito explodir por tudo que aconteceu.

"Tenho medo da paixão". A frase sublinhada, mania minha de grifar o que é tão meu encontrado no outro.

Então tenho medo da paixão, e nem me lembrava mais já que há muito a paixão não me assalta por alguém real. O que faço da paixão é assustador!

Qualquer outra coisa que me possa tirar do centro, da segurança do meu mundo, caio de cabeça. Fazendo com elas e delas um movimento altamente destrutivo.

Apesar de você ter sido uma filha da puta, talvez nem ache tudo isso, nada da minha verdadeira dor tem relação com você. Mesmo ainda achando ao contrário. Sempre é mais fácil por a culpa em alguém.

Em cinco dias a paixão fez de mim a pessoa mais feliz - felicidade de cocaína - Na semana seguinte lá estava eu sofrendo, acabada, destruída como se tivesse terminado um relacionamento de dez anos. A desejada paixão-destruição que meu querido incosciente gosta. Se é que isso é real. Sabe-se lá se o Dr. Freud está certo.

tá, agora sabendo disso tudo não sei o que faço dessa desorganização dos meus movimentos. Da minha grande atração ao que me destrói, do que me causa. Questiono essa forma de viver mesmo não sabendo ainda fazer da alegria meu forte desejo.

Fico como Clarice que perdeu alguma coisa que era essencial e que não é mais. Estou perdendo a vontade de estar doendo sempre, minha terceira perna que não me deixa andar mas torna-me estável.

O que nasce em mim de mim não sei o que é o que sou.

Procuro Clarice quando quero me achar. Me tira o sono. Tendo o dom de me fazer perder dentro de mim, achando sempre sendo outra em outro caminho que não é aquele mais que me levou à ela.

Ah minha doce Clarice...

quinta-feira, 25 de outubro de 2007


As palavras estão me remetendo a um fundo escuro. Me paraliso perante ao dito, que não é diretivo. Solto num outro objetivo. Mas vem certeiro ao alvo, a minha dor.
Você foi e no seu lugar ficou uma dor pelas palavras que ferem sem intenção. Talvez nem você tivesse a intenção, não de ir embora. A intenção da dor.
Busco em lugares que não sei o nome o seu nome. Sem nomes, sem ditos é o que desejo viver agora. Um deixar fluir sem rótulos.
Não precisamos de rótulos. E falo pra você nova pessoa que surge pra mim. Somos muito mais que apenas rótulos de sociedade.
Apenas somos. Apenas quero que sejamos.
Ser eu.
Ser você.
Sermos nós.
Me largo na simplicidade de ser apenas.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Apesar de.



Ultrapassamos as barreiras da nossa distância. Quem diria que um dia chegássemos a um simples abraço. De uns tempos pra cá pistas suas e minhas de uma aproximação eram deixadas no nosso hiato. Possíveis de um afago, um carinho, uma preocupação e um cuidado maior. Um abraço representante de todas as palavras ditas e porvir. Um colo. Um conforto nesse momento em que tudo dói dentro de mim.

Uma solidão e escuridão nos meus dias de abandono, em que me largo no sentir confuso da dor de estar perdendo alguém importante, no qual escolhas são feitas a partir da necessidade egoísta de nós familiares. E você está aqui, me segura no momento da queda, que não é desatenta, por não aguentar segurar mais. Sentimentos confusos ao cair, pensando não haver fundo. Mas há, há chão, como também houve e há a queda, o largar em mim, de mim, no entanto, me deparo com você. Me encontro. De uma forma muito simples você me segura e me abraça. Do outro lado, de uma forma nem tão simples assim te aceito e te abraço embaraçada com tal ato.

Me dá a possibilidade de novos dias, talvez não sem os mesmos conflitos dores abandonos abismos largar em mim. Apenas novos dias... Um estar aqui me encontrando com você. Não foi nada salvador por não ter nada em risco.

Registrado na memória o dia em que acolheu na tentativa de me fazer confiar nao sei se em mim ou em você, mas confiar. Estamos em nós agora com grande verdade e intensa demonstração.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Da minha infinita tristeza aconteceu outra tristeza: Você!

Me pergunto se todos os seus sinais de aproximação maior não passaram de sinais da educação, velha e boa... Interpreto a partir do meu desejo? Me entrego num momento de ilusão?
Todos os caminhos que estou percorrendo nesse momento de você estão me doendo. Estou entre o real e a ilusão - doce - sou uma interrogação.
Me faço seguir na sua direção por ser incerteza, por existir uma incerteza entre a gente.
Ando doendo e muito. Quando tudo dói ao que me agarro? Ficar solta me faz doer mais, tenho a necessidade imediata de me retrair em algo, mesmo que seja você que me faz doer.
Algumas vezes não te desejo mais e isso se torna tão certo. Nego você, a dor, as incertezas, ao seu abraço, sorriso, olhares, a sua música - que ainda me fascina - voz, dedos, tudo que desejei ter com vc.
Desistir de você não é fácil. A dor também não está sendo fácil.
Não voltar mais a dor de você. Deixar passar, nesse momento é a melhor escolha. Te esquecer num momento segundo é a outra melhor escolha.
E vou escolhendo... Aqui ou Lá!


P.S: Não foi revisado esse texto. Me deixei levar apenas por algumas palavras que conseguiram talvez representar esse momento de dor que me encontro.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Separação

Horas esperando para entregar o material do convênio e me pego com uma vontade crescente de te ligar mas já desistindo do ato devido a algumas modificações que ando fazendo na nossa rotina. Distância e contato profissional resumem a nossa relação de agora. Nada mais restou de nós além dessas duas palavras a cima. Começar por ai talvez não seja a melhor escolha, mas você me faz escolher dessa forma, desejando esse início.
Estranho você não mais fazer parte de todos - e quando digo todos, são todos mesmo, generalizado - os momentos que me existem. O não pertencimento neles me faz te ignorar. Perdi a vontade de te ter aqui. De te colocar em mim.
Sinto raiva de você e de mim. De nós. Mudamos a relação por movimentos seus e afetos meus. A sensibilidade é minha, não combinando mais Movimento e Sensibilidade.
Eu e Você.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Cony

E eu já me acostumei com você aqui. As nossas ligações, as conversas, risadas compartilhadas junto com os segredos e as novidades.
O fim da nossa rotina chega perto e eu que nem gosto de rotina já sinto uma pontadinha de dor no peito, mas gosto de nós. Do que somos quando estamos. Da forma que estamos, simples, largadas uma na outra, sem intenções segundas ou terceiras.
Compartilhamos mundos e mudas após a partida seguiremos cada qual para o seu. E o coração cheio de saudade com uma expectativa de um novo encontro compartilhar.
Fica em mim um novo carinho por você e é simplesmente lindo!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Para minha cantora

Depois de um bom tempo despertei pros relacionamentos possíveis. Me apaixonei. Fácil, com sua maneira de ser, que me encantou só de olhar.
Pode ser meninice ou cafonisse meu amor. Ainda não tenho palavras pra você que me faz amar. O encontro dos corpos num mesmo lugar, numa mesma hora, num mesmo momento. De entrega total, de liberdade, de passado ferido num presente medroso. Me entreguei a esse momento e me entrego já sem pensar em nada a todos os momentos que virão com você, eles valem a pena e mesmo que não valham, já amo!
Uma voz suave, um olhar sedutor e um sorriso que demonstra toda sua beleza. No coração da mineira também tem: sedução...
Apaixonada fico eu aqui, você aí e nós nas músicas cantadas, nas luas quase cheias, no mar, em mim, em você, no lugar de todos os dias seus e no meu lugar.
À você, pessoa real, tocante, movente, encantadora, uma saudade... um amor... um beijo... e nós.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Dança

Encontro comigo e me vejo na ânsia de um novo amor. Pode ser novo ainda por você que já faz parte do meu caminho. O novo por questão de novas possibilidades, no nosso entre já não cabe mais olhares, mais desejos sem atos, mais afetos devastadores que me movimentam de maneira impulsiva e desgovernada. Chega! Nesse momento que se torna presente essa escrita o desejo é outro, quero toques, não mais olhares, quero boca na boca, entrelaçar de pernas, orgasmo... muito orgasmo.

Querida fique calma, não cabe mais platonismo, não existe mais o acreditar no pra sempre de nós duas. Permito-me a entrega ao físico, ao momento, ao apenas o tesão, a movimentos cabíveis na nossa relação. Não pense que depois de frases, palavras e sua gramática que produzem efeitos para serem entendidas de maneira individual sem o mínimo esforço seu para se fazer entender, que a pessoa aqui não vai ter no mínimo a vontade de te levar pra cama com toda a certeza da sua provocação. Abro mão dessa dança do acasalamento, desejo o ato e os afetos dessa ação. E meu bem, se prefere ficar na dança só por dançar, o desejo de ser seu par se esvai, pois danço com movimentos livres que me fazem esbarrar no mundo, permitindo encontros, me fazendo processo, indo vindo, direita esquerda, frente trás, boca nuca mãos seios pernas dedos línguas vaginas.

Não há despedida hoje, apenas a criação de um novo encontro com você e comigo.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Entre abismos e corações

Entre o sim e o não em que você me deixa, esse intervalo de possibilidades me mata, infelizmente sou uma pessoa que prefere ficar com algo mais claro, com algo palpável, e digo infelizmente porque acredito que na certeza não existe brinacdeira gostosa de imaginar-se, mas é esse imaginar que me gera angústia, algo que eu poderia ter acaba se encontrando num entre, perdido no talvez, no e se...
Pra mim sempre fica claro o que sinto por você e o que isso me faz fazer... mesmo que se pra você não passe de uma brincadeira do talvez.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

A passagem que não passa.

Difícil dar passagem a esse sentimento que as vezes me pega de surpresa sempre no momento em que acho que está passando. Ver você reluzindo saber, beleza, segurança me retoma a um sentimento primário de encantamento, e, é justamente onde vacilo, onde as pernas vacilam no caminhar. Mas sinto que apesar de retomar um senitmento, ele vem cheio de afetos novos, mais seguros, mais concretos, mais claros talvez, no qual o impulso da angústia de me apunhalar o seio não tem mais lugar.
Não tenho certeza de nada e nem quero, já que a idéia de certeza de algo me é incontrolável, por isso fico com o afeto de hoje, do que hoje eu senti ao te ver, ao te falar e ao te sentir um pouco. Continuo apostando e investindo nos afetos calmos, que me geram paz, mesmo esses sendo por você ainda, mas dessa vez de uma forma diferente. Simples e apenas...

terça-feira, 31 de julho de 2007

Movente

Mudança é a sensação que habita em meu ser nesses dias de muito frio, com você por perto, mas sem você em mim. Começa um movimento de dentro pra fora, não faço a menor idéia do que vai ser quando chegar no externo, e tenho até medo, que me parece estranho, um medo que me paralisa perante ao outro, ao bom, um medo do que é feliz. A sensação desse medo me apavora pois não quero me perder nessa mudança, quero acompanhá-la até ser visível.
Estou num processo em que não sinto quase nada, ou quase tudo... afetos de uma forma tão mansa no qual me fazem acreditar na ausência deles, por estar acostumada a afetos selvagens.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Subjetividades dos nossos mundos.

Ainda não digeri o que você me disse ontem, mas fico aliviada, e nem sei se a palavra para o que sinto é alívio, por saber o quanto se importa e se interessa por mim e pelo meu mundo. Me dá a sensação de que não preciso mais fazer esforço pra ter um lugar nessa relação, é, e realmente a palavra é alívio, pois pela primeira vez sinto a nossa relação fluindo, tendo em seu movimento uma leveza que me traz leveza pra deixar acontecer e não ficar na obsessão de fazer acontecer.
Da sua parte, palavras ditas em momentos certos, o caminho da fuga estava se aproximando mais e mais, e da minha parte não existia resistência para tal caminho. Ver a tua doçura me apavora, mas a sensação que fica é maravilhosa, a de saber o quanto podemos modular afetos e não ter a aparência fixa de posturas, mesmo estando com explosões de sentimentos por dentro.
Mais uma vez gosto da leveza que me dá nesses traços brutos em que carrego, e percebendo que a calmaria não é tão ruim quanto me parecia ser.
Uma mistura de mundos de subjetividades está acontecendo e pra você, pela primeira vez abro as portas do meu, onde vou tentar fazer pipocar a maior sinceridade que existe em mim, a sinceridade do impulso. Palavras ditas após muito pensar, para parecer ter sentido pra você não gostaria que existissem mais, sinto o prazer e a confiança para te mostrar o quanto meu mundo as vezes não tem palavras para tradução, mas sim sentimentos que explicam tudo.
Só o que me resta a dizer: Seja bem vinda!

terça-feira, 24 de julho de 2007

Saudade

Hoje me restou apenas a saudade, essa que traz as lembranças em tudo que olho e te sinto aqui. Não sei nem uma notícia de você, se está bem, triste, com cólica, com muita alegria, com vontade de gritar, de sumir, de sair correndo... É estranho sentir saudade de você agora, nessa altura do campeonato, como todo mundo diz, mas tento me convencer mais uma vez que afetos não são controláveis, então o que sobra pra mim é sentir e tentar fazer disso uma sensação gostosa, tentar pegar dessas lembranças que aparecem como fleshback, o melhor delas. Me agarrar a lembrança da nossa viagem à maromba e voar até lá, sentir como tudo foi gostoso e tranquilo, coisa que logo depois dessa viagem esquecemos do que era, tranquilidade saiu do nosso vocabulário de relacionamento e foi tudo chegando perto do fim. Não consigo ficar só com as lembrança boas, as ruins me assaltam também, não há como evitar! mas não vou ficar aqui descrevendo a nossa relação. Quero falar do quanto eu estranho sentir saudade sua, nem sei mais quem você é, então talvez eu sinta saudade do que você foi? Ao mesmo tempo que dói ter certas lembranças do nosso relacionamento, alguma parte minha acho produtivo, ter consciência dos erros, acertos, dores e alegrias me deixam viva, consciência essa entendida como memória; já que nesses últimos dias não estou sensível a afetos novos, então que me restem ao menos as lembranças com suas lindas e amargas recordações... No momento estou meio a la cazuza "raspas e restos me interessam..." nem que sejam das saudades.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Comigo

Sentir que tudo está calmo, que não há avalanches, emoções fortes, adrenalinas me assusta um pouco, fica a sensação de que tudo está vazio, tudo está chato, morno e sem cor. Sou sim uma pessoa de emoções fortes, algo que faça chacoalhar as idéias, que me coloque pra mover.
Ando sozinha pra ver se descubro algo de interessante em mim, algo que me alegre, conhecer melhor os sentimentos, mas nada adianta, pois o que eu quero mesmo é um tempo de mim, e um tempo de mim não é um tempo dos outros, talvez seja um tempo com os outros. É, realmente preciso de um tempo com os outros!
Acho que o momento é de rir...

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Vestígios de mim

Por enquanto estou perdida entre o que estou sendo e o que já fui. Não consigo ver direito o primeiro, me sinto estranha ao meu novo sendo. Sinto as vezes que estou sendo cheia de excesso, sabendo que a qualquer momento deixo de ser por esgotamento. Algo está se desconstruindo muito rápido dentro de mim e culpo você por não saber enchergar o material se esvaindo.
Me sinto cobrada por você o tempo todo, quando vem com o seu papo de produção, o que eu quero agora é ficar quieta sentindo o desabamento, esse que você não percebe por estar preocupada sempre em produzir, em estar colocando algo no mundo. No momento não coloco nada em lugar nenhum, algo aocntece comigo e nem sei o que é, uma metamorfose, e mesmo sabendo ainda não vi o que mudou, não consigo ver a diferença, não sei pra onde estão indo os meus movimentos a não ser para sua direção. Estou impregnada de excesso seu, os caminhos que percorro chegam a seus caminhos, alguns esbarrões aqui e ali; talvez esteja procurando uma maneira de esgotar nossa relação, de acabar de uma vez com o que sinto, por isso quero sentir muito o tempo todo, como se fosse algo que eu pudesse controlar. Acabo sempre achando que tenho domínio sobre tudo, ah inocência, sentimentos são fluxos, que não são controláveis!
Voltando a mim, realmente não sei pra onde estou indo e qualquer lugar não serve! Tento sentir meu movimento, mas isso está sendo tão abstrato e cansativo que estou a fim de me distrair, isso, distrair de mim mesma. Mas sei que não é o momento pra distração, é um momento em que preciso de muita atençao comigo, o sonho é um convite atraente e o real é mais um convite para o sonho... não posso ir mais além...

terça-feira, 17 de julho de 2007

Sentido

A sensação do toque dela é suave como a brisa leve que páira no ar do despertar da manhã. Essa sensação só sentida entre os sonhos, nesse mundo onde os desejos tornam-se reais, vem brindar a minha manhã com o sentimento mais puro de satisfação.
Continuo a caminhar...